Conheça os prós e contras de cada opção de acordo com o seu momento para a aquisição de um automóvel.
Comprar um carro para o uso no dia a dia não é investimento. A não ser que você precise de um veículo para trabalhar como motorista de aplicativo, o restante é despesa. Mas se em suas necessidades cotidianas um carro fizer sentido, está na hora de pensar em como adquiri-lo.
A aquisição de um automóvel para uso cotidiano não pode ser considerada como um investimento, devido a grande quantidade de despesas que um automóvel gera. Mas se para o seu dia a dia ter um carro seja necessário, é de extrema importância saber qual o melhor modo de compra.
Partindo do ponto em que você não tenha o valor à vista para comprar, devido ao alto custo de um zero quilômetro (a partir de R$60 mil), ou não queria alugar mensalmente um automóvel, teremos como opções a compra parcelada, em duas opções: O financiamento ou CDC, geralmente em valores pré-fixados, e o consórcio, com parcelas reajustáveis na maioria das vezes.
A escolha depende do momento
Deixemos claro: Não existe opção melhor entre financiamento ou consórcio. A opção será de acordo com o momento e situação financeira de cada consumidor.
Para quem precisa do automóvel mais rapidamente, o financiamento é a melhor opção, pois o cliente já sairá da loja dirigindo. Para quem puder esperar e ter uma compra mais planejada, o consórcio valerá mais a pena.