Servidores do Ministério Público e Judiciário começam a se reunir com outras carreiras para acompanhamento da reforma administrativa (PEC 32) no Congresso Nacional e articulação contra o avanço da proposta. Os membros consideram que o projeto prejudicará o serviço público.
A proposta original do governo exclui membros dos Poderes. O Executivo entende que a inclusão desses setores no texto deveria partir do Parlamento.
Nessa semana, procuradores do Estado e do MP, magistrados, fiscais de renda, defensores e delegados de polícia se encontraram para discutir o tema na sede da Associação Paulista dos Magistrados, em São Paulo.
Compareceram no encontro, representantes da Associação Paulista de Defensores Públicos, da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo, da Associação Paulista do Ministério Público, da Amatra, entre outros.
Tania Prado, Diretora regional da Associação Nacional da Polícia Federal e dos Delegados presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia Federal no Estado de São Paulo (SindpfSP/Fenadepol), que esteve presente na reunião, considera que a reforma “enfraquece as instituições”.