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Turismo / Viagens 22 de fevereiro de 2018

12 destinos baratos na América do Sul para visitar em 2018

Eis uma alegria na vida do viajante latino: não é preciso mudar de continente para fazer viagens absolutamente incríveis. E melhor ainda: geralmente gasta-se bem menos do que indo para a Europa, Estados Unidos, Oceania etc. Conhecer destinos baratos na América do Sul é sim possível, e isso inclui alguns dos lugares mais lindos do mundo.

Destinos baratos: América do Sul

Se em 2018 seu desejo é explorar o seu próprio continente, anime-se! Não faltam opções de destinos baratos na América do Sul para visitar. Praias, desertos, cidades históricas, ilhas, sítios arqueológicos, parques naturais… a lista pode ser infinita. Mas a gente separou 12 destinos na América do Sul daqueles para incluir na sua lista de sonhos de viagem. Confira só:

Santuário de Las Lajas, Colômbia

Sul

No sul da Colômbia, um local de culto e peregrinação também transformou-se em um dos principais atrativos turísticos do continente. Dá para entender por quê: o Santuário de Las Lajas é de uma beleza extrema, seja pela sua construção seja pelo cenário natural onde está inserido.

Fica localizado no cânion do rio Guaitara, na aldeia de Las Lajas, município de Ipiales. A linda basílica de pedra fica a cerca de 50 metros de altura, rodeada por cachoeiras, em estilo gótico e de uma riqueza de detalhes impressionante, que incluem arcos, mosaicos, torres e paredes de pedra natural. Em uma delas, está a imagem da Virgem de Nossa Senhora do Rosário, também feita de pedra.

Uma dica: no dia 16 de setembro, milhares de devotos à Virgem deslocam-se ao santuário para rezar. Então, aconselha-se evitar a visita neste dia, caso não seja este o propósito.

Urubamba, Peru

Sul

Outro ponto obrigatório em uma expedição pela América do Sul é o Vale Sagrado dos Incas, nos Andes peruanos. Fica perto de Cuzco e Machu Picchu. Estes, podem formar um único, extenso e belo roteiro de viagem pelo Peru.

O vale teve papel fundamental para os incas, por suas qualidades geográficas e climáticas, tendo sido um dos principais pontos de extração da riqueza de suas terras. É composto por importantes monumentos arqueológicos e povoados indígenas, e entrecortado por inúmeros rios que descem por pequenos vales, formando paisagens fenomenais.

O principal rio é o Urubamba, que dá nome também a maior das cidades do vale. Com várias opções de hotéis e restaurantes, a simpática cidade é ponto de parada dos aventureiros que vêm ou seguem em direção aos outros povoados do vale, como Pisaq, Ollantaytambo e Chinchero.

Pucón, Chile

No Chile, uma ótima opção afastada da capital Santiago, é a simpática cidade de Pucón, na região da Araucanía. A cidade está cercada pelo lago e vulcão Villarrica, e ele próprio é uma grande atração local.

Apesar de não estar extinto, passeios turísticos no vulcão são bastante comuns. No verão, agências de turismo oferecem serviços de guia e aluguel de equipamento para a prática do “andinismo” (como o alpinismo é conhecido nos países andinos). É mesmo aconselhado ter um acompanhamento qualificado, já que há trechos bastante escorregadios na montanha.

Há várias outras opções de esportes e atividades ligadas ao ecoturismo em Pucón, incluindo esqui aquático, trilhas e rafting. Sem falar no centro de esqui junto à encosta do vulcão. Opera entre julho e setembro, e possui ótima infraestrutura, com seis teleféricos, 20 pistas de esqui e snowboard, um restaurante e área ara crianças.

Parque Tayrona, Colômbia

Sul

Imagine a paisagem: 12 mil hectares de vegetação intocada, centenas de espécies de animais (muitos em risco extinção), algumas das praias mais azuis do caribe colombiano, e a Serra Nevada de Santa Marta e suas gigantes cadeias montanhosas como pano de fundo.

Assim é a vista do Parque Nacional Natural Tayrona, considerado um dos lugares mais bonitos da Colômbia. Transformado em parque em 1968, o local era o lar do povo indígena Tairona até meados do século 15. Mesmo hoje pode-se ver seus sítios arqueológicos. Como o Pueblito Chairama, considerado local sagrado para os indígenas da região e onde vários deles ainda vivem em cabanas.

São várias opções de trilhas por dentro do parque, sempre com paisagens deslumbrantes, seja a pé ou a cavalo. Sem contar as lindas praias – como Cabo de San Juan, La Piscina e a Playa Brava (esta reservada para nudistas).

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Isla del Sol, Bolívia

Sul

É provável que todo mundo que sonha em desbravar a América do Sul adoraria fazer a Rota Bolívia-Peru-Chile. E claro que o Lago Titicaca não poderia faltar na lista de lugares para visitar. Sendo o maior lago navegável do mundo, com nada menos que 41 ilhas, qual delas escolher?

Não tem como errar com a Isla del Sol. Com acesso pela cidade de Copacabana, e com área de 14,3 km², trata-se da maior e uma das mais belas ilha do lago. É uma ilha considerada sagrada para os incas, pois lá se encontravam os santuários das “virgens do sol”, dedicado ao Deus Sol. Hoje, a ilha ainda é povoada por indígenas de origem quechua e aymara. Os mesmos dedicam-se ao artesanato e ao pastoreio de ovelhas.

Existem muitos sítios arqueológicos em volta da ilha, como o museu Challapampa, onde se encontram peças resgatadas ao redor da ilha. Toda a paisagem é de tirar o fôlego, com trilhas que atravessam a ilha de norte a sul, águas de azul intenso, montanhas verdes e, claro, a Cordilheira dos Andes com seus picos nevados.

Los Roques, Venezuela

Sul

Maior parque marinho da América Latina, o Parque Nacional Arquipélago de Los Roques tem algumas das paisagens mais paradisíacas do continente. O conjunto de 42 ilhas tem uma área total de 22 mil hectares e pode-se passar dias e dias explorando cada cantinho. Seja relaxando e apreciando a paisagem, seja andando de caiaque, veleiro, bote ou catamarã, ou praticando windsurf, pesca, mergulho etc.

Afinal, como resistir a uma paisagem que combina barreiras de corais protegendo o arquipélago das correntes fortes, praias desertas de areia branca e águas quentes e cristalinas, e uma variedade inacreditável de espécies marinhas (consta que 98% das espécies coralinas existentes no mundo estão lá)?

As ilhas são chamadas de “cayos”. Na principal delas, Gran Roque, ficam as pousadas, um pequeno aeroporto, o porto e as opções de comércio. Duas festas movimentam a localidade: uma em setembro (a Virgem do Vale) e outra em novembro (Festival da Lagosta).

Rota dos 7 Lagos, Argentina

Sul

Nunca um simples deslocamento entre cidades foi tão lindo: o caminho de 107 quilômetros que une as cidades de San Martin de Los Andes e Villa La Angostura, na Argentina, ganhou o nome de Rota dos 7 Lagos (ou Caminho dos Sete Lagos) e oferece algumas das mais belas paisagens da Patagônia argentina.

Apesar de levar o número 7 no nome, a rota possui na verdade 9 ou 10 lagoas, ainda que os mais conhecidos sejam Correntoso, Escondido, Espejo, Falkner, Machónico, Villarino e Lácar. Um mais lindo que outro, com águas que variam do verde ao azul intensos.

Evite fazer a roda de ônibus, pois não há muitos pontos pelo caminho e a viagem pode ficaria um tanto cara. A melhor opção é alugar um carro e dividir com amigos ou outros viajantes. Mais barato e diversão extra!

Cabo Polonio, Uruguai

Que tal se o seu próximo destino de viagem fosse um pequeno povoado sem luz elétrica, internet ou asfalto? Difícil de imaginar? Pois com a paisagem que Cabo Polonio, no Uruguai, oferece, nenhuma modernidade vai fazer muita falta.

A península localizada a 260 km de Montevidéu é considerado por seus visitantes um lugar mágico. Praias praticamente desertas, enormes dunas ao redor da cidade, leões marinhos quase sempre presentes nas ilhas da costa, e um céu estrelado com um pôr do sol dos mais belos já vistos, fazem parte do “pacote”.

O acesso ao balneário é restrito. A estrada mais próxima fica a 7 km, e chega-se a cavalo ou por carros 4×4. A pequena população é formada principalmente por pescadores, artesãos e funcionários do farol. Mas para os mais assustados, um alívio: muitos estabelecimentos da região possuem gerador próprio, então ninguém vai ficar no escuro o tempo todo.

Encarnación, Paraguai

Sul

Ganhando crescente fama por sua praia e pelo seu carnaval, Encarnación, terceira cidade mais importantes do Paraguai, é apelidada por seus moradores como o “novo Rio de Janeiro”. Exagero ou não, a cidade esbanja atrativos naturais e culturais e merece mesmo uma visita.

Importante polo comercial e industrial do país, Encarnación está diretamente conectada à cidade de Posadas, na Argentina, através da ponte San Roque González de Santa Cruz que cruza sobre o Rio Paraná. A cidade dispõe de uma boa infra-estrutura turística, com hotéis e restaurantes de boa variedade e preços atrativos. É conhecida como a “Capital do Carnaval”, por causa das animadas festas do Carnaval Encarnaceno em fevereiro.

Vale também visitar, ali perto, as ruínas das missões jesuíticas da Santíssima Trindade do Paraná, de Jesus de Tavarangué (o único Patrimônio da Humanidade pela UNESCO do Paraguai) e o oratório da Virgem de Itacuá.

Paramaribo, Suriname

Sul

Eis um país e sua capital que quase nunca estão na lista de lugares para ser visitado, mas que merecem mais atenção. Na ponta nordeste da América do Sul, um tanto isolada mas com ar cosmopolita, Paramaribo, capital do Suriname, tem uma rica arquitetura colonial e uma fascinante diversidade étnica.

A população de pouco mais de 250 mil habitantes é um mescla de indianos, indígenas, javaneses, africanos e descendentes de holandeses. E os traços de todas essas culturas estão espalhadas pela cidade.

Entre as atrações principais, estão o centro histórico, declarado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO – incluindo a bela Basílica de São Pedro e Paulo, uma das maiores construções de madeira do mundo – o Mercado Central, o forte Zeelandia, a sinagoga Neve Shalom e a Mesquita Keizerstraat.

Salta, Argentina

Sul

“Salta, la linda” é o apelido dado pelos argentinos a esta cidadezinha a leste da Cordilheira dos Andes, no Vale de Lerma. E realmente não tem como questionar o nome. Localizada a mais de mil metros de altitude, sua posição geográfica mistura desertos áridos de terra vermelha, montanhas nevadas, rios e vales.

Salta é famosa por sua forte herança colonial, com casas tradicionais, ruas estreitas e monumentos. É também marcada pelo folclore do norte da Argentina, com suas comidas, danças e músicas típicas (zamba, chacarera). Da era colonial, destacam-se: a Igreja e Convento de São Bernardo, e o Cabildo, o prédio mais antigo da cidade – dos idos de 1780 – e hoje sede do Museu Histórico do Norte e do Museu Colonial e das Belas Artes.

A cidade é também o início do itinerário do “Trem das Nuvens”, que faz um fascinante passeio pela região de La Puna, subindo a encosta dos Andes e indo até San Antonio de los Cobres.

Baños, Equador

Cercada por três vulcões, a pequena Baños de Agua Santa é parada obrigatória para quem está em busca de aventura. Fica na província de Tungurahua, na parte central do pais. É conhecida como o “Portão para a Amazônia”, por estar às margens do rio Pastaza na bacia do rio Amazonas.

Famosa por suas fontes hidrotermais de água mineral, é também um centro de peregrinação religioso católico, por acreditarem que a Virgem Maria apareceu próximo a uma cachoeira – a imagem da Virgen de Agua Santa foi colocada na catedral local.

Não dá para deixar de mencionar também a “La Casa del Arbol”. A casa na árvore onde fica o famoso “balanço do fim do mundo”. Há algumas trilhas que levam até o local, ou pode-se ir de ônibus ou táxi.

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