A PEC emergencial vem conquistando cada vez mais parlamentares, principalmente pelo apoio apresentado por Rodrigo Maia. O projeto de emenda faz parte do “plano mais Brasil” do governo que busca conter os gastos no país.
A partir deste plano, espera-se uma economia de R$ 50 bi por cerca de 10 anos. Como já abordado em outros artigos, a PEC emergencial poderá reduzir até 25% da jornada e salários dos servidores caso aprovada.
Estado de atenção na PEC com a volta do congresso.
O funcionalismo anda atento a todas as possíveis mudanças e decisões que possam vir a ocorrer. Contudo, os servidores vêm tentando frear o prosseguimento do texto e prometem entrar na justiça caso a PEC seja aprovada.
Alguns representantes dos servidores afirmam que os salários são algo irredutível. E neste momento, mudar este entendimento será o gatilho para entrar com uma ação no STF para analise de constitucionalidade.
O texto base da PEC prevê muitas outras medidas para que haja uma contenção de gastos. No entanto Rudinei Marques (presidente do Fonacate), afirmou que cortar salários é algo “indiscutível”.