O atual presidente da república, Jair Bolsonaro, informou que será enviado a reforma administrativa ao Congresso amanhã (02). Bolsonaro exigiu que os 9,77 milhões de funcionários que estão na ativa na União e nos Estados e municípios (21% dos trabalhadores formais do País) sejam poupados das mudanças da reforma.
O envio da reforma tem como objetivo pela área econômica, conter o bombardeio contra o teto de gastos, que limita o avanço das despesas à inflação.
A proposta de reforma entregue pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, já era direcionada principalmente aos novos servidores, mas possuía alguns pontos que incluía os servidores que estão trabalhando, como a revisão do sistema de licenças e gratificações, que estimula, na visão do ministério, uma percepção negativa da sociedade em relação aos servidores por terem privilégios em relação aos trabalhadores da iniciativa privada.
Alguns benefícios também passariam por revisões, como as licenças-prêmio e anuênios.